Durante uma situação de estresse prolongado, a dor vira crônica e pode se transformar até em depressão. “O paciente não dorme bem e passa o dia inteiro cansado, física e mentalmente”,







Quando algo não vai bem, a presença dela é garantida. Ainda que, em alguns momentos, não seja possível detectar exatamente o que ela está sinalizando, a dor é um importante sintoma. Quase como um aviso de que é preciso prestar mais atenção a si mesmo. Assim como o corpo, porém, ela também é complexa: às vezes, a dor é tão intensa que deixa de ser sintoma e passa a ser a própria doença. A partir daí, torna-se uma companheira inseparável e igualmente desagradável. Entendê-la e conviver com ela é um desafio — mas não necessariamente o fim.




Em outras palavras: a dor crônica é aquela que persiste, a despeito da cicatrização, e não tem valor biológico algum. Ela não serve mais para indicar que algo está errado e não é mais um aviso — é a própria doença. “Ela passa a agregar problemas secundários, como imobilidade, distúrbios do sono, alterações de humor, quadro depressivo e até mesmo tendências suicidas”




O problema é quando o profissional não está preparado para reconhecer que a dor já ultrapassou a linha do sintoma e passou a ser doença. É importante  o diagnóstico da dor crônica.

Um comentário:

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Só por hoje:

Não se zangue,
Não se preocupe,
Seja grato,
Trabalhe com diligência,
Seja gentil para as pessoas.

नमस्ते NAMASTÊ – O DEUS QUE HÁ EM MIM SAÚDA O DEUS QUE HÁ EM TI!

Renata Marciano

 
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